E ontem, quando ia buscar a cria ao karaté, encontrei um amigo comum (meu e da cara metade) e no meio da conversa, sem saber o que se tinha passado ultimamente, saiu-se com esta:
« Porque ele gosta de ti, estás a ver? Há uns tempos ele até me disse: "até agora não fui feliz. Mas agora sim, sou feliz. Muito.»
Espero que não tenha mudado de opinião. Eu não mudei a minha, pelo menos. Só lamento é não ter muita paciência para doentes que se tornam chatos.
Desculpa lá, amor.
Quanto é que ele lhe pagou para dizer isso? ;)
ResponderEliminarQuerido Rafeirito, que eu saiba não houve trocas monetárias, mas nunca se sabe...
ResponderEliminar;-)
Pois... por vezes esperamos mais atitudes e menos palavras para nos mostrar isso.
ResponderEliminarÉ verdade, Vera, mas ele até nem é de falar, é mesmo de mostrar. Os acontecimentos dos últimos dias devem-se um bocado à pressão de estar doente e ao facto de eu não ter mesmo muita paciência para doentes.
ResponderEliminarAliás, quando eu fico doente, só quero é cair na cama e dormir até me passar!
Eu sei que os elogios são bons, mas é tempo de actualizares isto. Vá, toca a escrever. E não reclama! Ai...
ResponderEliminarQue bonito... acho que derretia.
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